Prevenção de incêndio: 4 dicas para fazer a sinalização de emergência
Um bom sistema de prevenção de incêndio é indispensável em qualquer local. Contudo, apenas equipamentos de qualidade não bastam: é preciso investir em uma sinalização de emergência correta para facilitar a evacuação de pessoas em casos emergenciais.
A medida de segurança deve ser tomada também para minimizar os riscos, principalmente, para que os frequentadores do espaço se dirijam a locais mais seguros. Mas, para tanto, a comunicação deve ser feita de maneira correta e seguir algumas premissas.
Aqui estão algumas dicas para conduzir essa implantação. Algumas delas seguem orientações legais e, portanto, não podem ser ignoradas. Então, continue a leitura com atenção e veja 4 dicas para fazer a sinalização de emergência.
1. Instale a sinalização de emergência em locais visíveis
Recomenda-se que a sinalização de emergência seja instalada sempre em locais visíveis. Portanto, deve estar a uma altura mínima de 1,80 m, de preferência em paredes que não contenham objetos e obstáculos que impeçam a visualização.
Quando muitas placas forem posicionadas em proximidade, o ideal é que exista um espaço de, pelo menos, 15 cm entre elas. E quando equipamentos de prevenção de incêndio, como extintores e mangueiras, estiverem anexados em pilares, toda a sua superfície deve ser acessível para leitura.
2. Atente para o idioma usado
Em locais de grande circulação de pessoas é comum que haja necessidade de usar um idioma diferenciado na sinalização de emergência. Contudo, a língua nativa do país não deve ser substituída e não é adequado colocar mais de uma placa com o mesmo símbolo, pois isso pode gerar confusão.
Sendo assim, a sinalização deve receber a informação em outro idioma de forma adicional. Pesquise por uma tradução adequada e por regras que ajustem a diagramação da placa, a fim de expor as instruções com clareza.
3. Utilize a sinalização básica e complementar para prevenção de incêndio
Na prevenção de incêndio existem dois tipos de sinalização de emergência: a básica e a complementar. É fundamental que ambas sejam realizadas da maneira correta, garantindo que a orientação fique completa e seja absorvida mais rapidamente em situações de pânico e emergência.
A sinalização básica inclui informações de proibição, alerta, salvamento e localização. Elas servem para indicar saídas de emergência, presença de materiais inflamáveis e equipamentos de combate ao fogo. A sinalização complementar serve para apontar rotas de saída e riscos no caminho, como degraus, portas e vãos livres.
4. Respeite os requisitos de implementação
As placas de sinalização de emergência precisam sempre se destacar de qualquer outra comunicação visual que o ambiente possa abrigar. Elas não devem ser neutralizadas por cores fortes, detalhes e outras informações que, porventura, façam parte da decoração.
A chapa deve ser feita em plástico branco resistente e a impressão com tinta altamente durável. Além disso, o material da placa precisa ser fotoluminescente e respeitar a espessura mínima de 1,33 mm. É imprescindível respeitar esses requisitos para que as placas sejam realmente eficientes em um sistema de prevenção de incêndio.
Você tinha conhecimento a respeito dessas dicas? Qual delas considera mais importante? Você atua ou convive em um ambiente com a sinalização adequada? Comente e participe!